Na época de facebook, snapchat, instagram e companhias, não está na moda escrever, nem ler, nem pensar em escrita.
Preferem-se as mensagens rápidas, curtas, com imagem, partilhadas.
Prefere-se o fugaz.
Prefere-se o modo online, sempre.
Eu continuo aqui, apaixonada pelas palavras como apaixonada pela escrita.
Apaixonada pela fonte de vida e pela opinião, pelos dedos a deslifar sobre o papel ou, em última análise, a deslizar pelo teclado do mais recente surface. Apaixonada pela palavra, pela mensagem sentida, tatuada na alma e decalcada numa folha de papel ou, em última análise, digitada numa página em branco do computador.
Nesta época, como em outras, estando ou não na moda, escrevo.
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